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sábado, 17 de julho de 2010

O BOBO DA CORTE!



Há uma antiga história a respeito de um rei, que, de acordo com os costumes da época, tinha o seu bobo da corte. Esses bobos da corte tinham o direito de dizer a verdade aos reis e príncipes, mesmo que fosse amarga.

Se ela fosse amarga demais, simplesmente dizia-se: "Ele é apenas um bobo!"

Um dia o rei deu ao bobo um centro prateado com sininhos dourados na porta e disse: "Com certeza você é o maior bobo que existe. Se um dia você encontrar um que seja mais bobo que você, então lhe dê este centro".

O bobo carregou o cetro por muitos anos- até o dia em que recebeu a notícia de que o rei estava para morrer. Ele correu até o quarto do doente e disse: "Meu rei, ouvi dizer que você pretende fazer um grande viagem!"

"Não pretendo, mas preciso", respondeu o rei.

"Oh, você precisa? Então há um poder que está acima dos grandes da terra. Bem, mas com certeza você voltará logo? "Não", gemeu o rei, "Não se volta da terra para a qual eu vou".

O bobo tenta consolá-lo: ''Com certeza você preparou esta viagem há muito tempo. Imagino que você tenha tomado todas as providências para ser regiamente recebido nesta terra de onde ninguém volta."

O rei abanou a cabeça. "Eu me esqueci disto. Nunca tive tempo de preparar esta viagem."

"Então com certeza você não sabia que um dia teria de fazer esta viagem." "Saber, eu sabia. Mas, como já disse, não houve tempo para me ocupar com uma boa preparação."

Então o bobo colocou lentamente o o cetro sobre a cama do rei e disse: "Você ordenou que desse este centro aquele que fosse mais tolo que eu. Rei tome o centro!

Você sabia que teria de entrar na eternidade e que de lá não se volta. E mesmo assim não se preocupou em fazer com que as moradas eternas lhe estivessem abertas.

REI, VOCÊ É O MAIOR TOLO!" (extraído)



-SERVAMARA-






O rei acumulou tesouros na terra,
Onde a traça e a ferrugem corroem,
E os ladrões, oportunistas
Destroem, dilapidam,
Roubam.


Ele esqueceu de acumular
Tesouros perenes,
Que força nenhuma é capaz,
De dilapidar ou roubar.


Ele colocou todo seu coração,
Em coisas vãs e passageiras!
Mt 6:19-21





O Senhor Jesus também nos alertou
Em uma parábola, sobre um homem rico,
Mas insensato,
Que só pensava em acumular riquezas,
Em cada vez, mais ajuntar,
Estocar elas, em diversos celeiros,
Não querendo se deter
Em cultivar os tesouros eternos;


E Deus lhe diz,
Nos seus últimos momentos:


Louco, esta noite te pedirão
Tua alma, e o que tens preparado
Para quem será?


Assim é aquele que ajunta tesouros
E não é rico para Deus.
Lc 12: 16-21







Assim como o rei, esse homem rico,
Eu , por quarenta e seis anos,
Fui uma boba da corte!



Eu vivia para satisfazer os meus prazeres,
Desejos do meu enganoso coração,
E não parava para pensar
Sobre a eternidade...


Achava que sempre seria
Jovem, alegre, disposta,
E teria o mundo ao meu dispor,
E me deleitava com suas riquezas,
Prazeres.


Precisei perder, perder muito...

Para ser alcançada
Pela grandiosa graça e misericórdia
Do Senhor!



Nessse três anos de conhecimento,
De comunhão com Ele,
Descobri o verdadeiro tesouro
Fonte Eterna que não pára de jorrar,
Para aqueles, que se esforçam
Em buscá-lo,
Conhecê-lo!







Todo prudente age com conhecimento,
Mas o tolo espraia a sua loucura.
Pv 13:16




O conhecimento , para aqueles que possuem,
É fonte de vida,
Mas a instrução dos tolos
É a sua estultícia.
Pv 16:22







Na época que eu era a boba da corte,
Comandada e usada
Pelo maligno...


Fantoche em suas mãos,
Eu era completamente cega,
E ainda me achava sábia
E inteligente;


Achava que a sabedoria do mundo
Me bastasse para eu viver,
E me salvar!





O tolo cruza as suas mãos,
E come a sua própria carne.
Ec 4:5







O Espírito do Senhor me revelou
O quanto fui tola,
Boba da corte,
E tão usada pelo maligno,
No meu passado!



E O Mesmo Espírito
Que me tocou, revelou...
Guie as pessoas
A lerem essa minha mensagem,
E a fazerem uma reflexão,
E essas indagações:


O que estou acumulando
Para minha eternidade?


Que tesouros estou levando
Para essa jornada eterna?


Estou sendo bobo da corte
E alegrando o maligno?

Ou um Filho amado,
Filha amada,
Deixando o Senhor feliz,
Nos esperando de braços abertos,
Para nos recepcionar, guiar
A eternidade?







PARA SUA REFLEXÃO,
DEIXO O PROVÉRBIO DE ALERTA
PARA NÃO SERMOS TOLOS!


E SABERMOS LIDAR
COM ELES!


LEIAM E RELEIAM
PV. 26!







O açoite é para o cavalo,
O freio, para o jumento,
E a vara, para as costas dos tolos.


Não respondas ao tolo
Segundo sua astultícia,
Para que não também
Não te faças semelhante a ele.

Responde ao tolo
Segundo sua astultícia,
Para que não seja sábio
Aos seus olhos.

Os pés corta e dano bebe
Quem manda mensagens
Pelas mãos de um tolo.


Com as penas do coxo,
Que pendem frouxas,
Assim é o provérbio
Na boca dos tolos.

Como o que prende
A pedra preciosa,
Assim é aquele que
Dá honra ao tolo.

Com o espinho que entra
Na mão do ébrio,
Assim é o provérbio
Na boca dos tolos.

Como um besteiro
Que a todos espanta,
Assim é o que assalaria
Os tolos e transgressores.


Como o cão que volta ao seu vômito
Assim é o tolo que reitera
A sua astultícia.

Tenho visto um homem que é sábio
A seus próprios olhos?
Maior esperança há no tolo
Do que nele.
Pv 26:3-12











 

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