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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

COMO O CÃO, COMO O PORCO!

- SERVAMARA-



Quem não se lembra da desagradável sensação
De comer algo, e depois se sentir mal,
Um mal estar tão grande,
E acabar vomitando tudo;


E depois, que isso acontece,
Nos sentimos aliviados, leves...


A Bíblia nos alerta
Para uma situação parecida,
Quando conhecemos ao Senhor,
E temos o conhecimento da Palavra,
E do seu Grandioso Amor,
E passamos a ser Uno com Ele
E considerá-lo como Nosso Salvador.


Uma Aliança, Parceria é selada ,
E um precioso Amor aflora dentro de nós...


Mas todo amor, tem que ser testado,
Devido as lutas, adversidades,
Enfim, inúmeras tempestades da vida;


Inclusive, temos vigiar
E orar constantemente,
Para não sermos envolvidos
Pela concupiscência dos olhos,
Da carne, inúmeros atrativos desse mundo.


Mas infelizmente, muitos sucumbem
Aos desejos da carne,
Mesmo tendo o conhecimento da Palavra,
Preferem esquecer, cometer desvarios,
E ser novamente escravo do pecado,
Mesmo após, ter sido libertado dele,
Pela Pura Graça do Senhor.


E a Palavra, diz, quem comete esse desatino,
Seu estado será pior do que o anterior,
Porque, ante ele o cometia
Sem o conhecimento da verdade,
E agora , mesmo enxergando a luz,
Prefere optar pelas trevas.


E faz uma triste, terrível comparação,
Que tal pessoa, ao agir assim,
Assemelha-se a um cão voltando
Ao seu próprio vômito,
Uma porca lavada ao espojadouro de lama.


Fiquei meditando sobre isso,
E o Espírito do Senhor me agraciou
Com uma visão nitída dessa situação:


É como se o maligno pegasse nossos rostos
Com suas próprias mãos,
E esfregasse eles,
Num vômito fétido, nauseante,
Nos humilhando, constrangendo,
Para provocar dor e sofrimento,
Pois é assim mesmo,
Que ele faz com seus escravos,
Servos
Dos seus desvarios, desatinos...


Realmente, nos tornamos como cães
E como porcos,
Quando cedemos aos seus ardis malignos;


Mas os animais quando provocam esses atos,
Não tem conhecimento, discernimento,
Mas nós, não temos mais esses atenuantes,
Após, termos o Conhecimento da Verdade,
Da Palavra da Salvação.


Que o Senhor tenha misericórdia de nós,
E nos livre de todos males,
E tentações...


Que sejamos cheios do Espírito Santo,
Do que sermos cheios de enganos,
Mentiras, concupiscências da carne,
Dos olhos.


Do eterno cobiçar, mas nunca preencher,
Saciar plenamente,
Todos os recônditos mais secretos do nosso ser.


Buscando essa plenitude em coisas efêmeras,
Prazeres mundanos,
Ou em outro ser, até mais frágil,
Do que nós;


A plenitude, o élan, a resposta,
Que só o Senhor
Pode nos coroar, agraciar e preencher!!!





Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento,
Para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.

Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades,
Engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções,
Aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção.

Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo,
Pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo,
Forem outra vez envolvidos nelas e vencidos,
Tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.

Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça,
Do que, conhecendo-o, desviarem-se
Do santo mandamento que lhes fora dado;

Deste modo sobreveio-lhes
O que por um verdadeiro provérbio se diz:


O cão voltou ao seu próprio vômito,
E a porca lavada ao espojadouro de lama.
2 Pe 2:17-22










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