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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

AMARÁS O TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO!




A HISTÓRIA DE DICK E RICK HOYT



Nos EUA, um pai e um filho fizeram a diferença a partir de suas atitudes. Dick Hoyt, pai de Rick Hoyt, empurrou seu filho 85 vezes por 42 quilômetros em maratonas. Além disso, 80 vezes Dick não só empurrou o seu filho Rick por 42 quilômetros em uma cadeira de rodas, mas também o rebocou por quase 4 quilômetros em um bote enquanto nadava e pedalou 180 quilômetros com ele sentado em um banco em sua bicicleta, participando os melhores atletas do mundo no Iron Man.

Esta história maravilhosa de amor começou em Winchester, nos EUA, há quarenta e três anos, quando Rick foi estrangulado pelo cordão umbilical durante o parto, ficando com uma lesão cerebral permanente e incapacitado de controlar os membros de seu corpo.

– “Ele irá vegetar pelo resto de sua vida”, disse o médico para Dick e sua esposa Judy, quando Rick tinha nove meses.


– “Vocês devem interná-lo em uma instituição”, complementou o médico.



Mas, o casal não acreditou. Eles repararam como os olhos de Rick seguiam os dois pelo quarto.

Quando Rick fez onze anos eles o levaram ao departamento de engenharia da Tufts University e perguntaram se havia algum jeito do garoto se comunicar.


– “Não há jeito, seu cérebro não tem atividade alguma”, disseram a Dick.


– “Conte uma piada para ele”, Dick desafiou.



Eles contaram e Rick riu.

Na verdade, tinha muita coisa acontecendo no cérebro de Rick.

Usando um computador adaptado para ele poder controlar o cursor tocando com a cabeça um botão no encosto de sua cadeira, Rick, finalmente foi capaz de se comunicar.

Suas primeiras palavras?

– “Vamos Bruing!”, o grito da torcida, dos times da Universidade da Califórnia.



Depois que um estudante ficou paralítico em um acidente e a escola em que estudava decidiu organizar uma corrida para levantar fundos para ele, Rick digitou:

– “Papai, quero participar”.


Isso mesmo. Mas como Dick poderia, justo ele, que considerava a si mesmo um “leitão”, que nunca tinha corrido mais que um quilômetro de cada vez, como poderia empurrar seu filho por 8 quilômetros?


Mesmo assim, ele tentou.


– “Daquela vez eu fui o inválido”, lembra Dick.

– “Fiquei com dores durante duas semanas”.



Porém, aquilo mudou a vida de Rick. Ele digitou em seu computador:


– “Papai, quando você corria eu me sentia como se não fosse mais portador de deficiências”.

O que Rick disse, mudou também a vida de Dick. Ele ficou obcecado por dar a Rick essa sensação quantas vezes pudesse. Começou a se dedicar tanto para entrar em forma que ele e Rick estavam prontos para tentar a Maratona de Boston em 1979.

– “Impossível!”, disse um dos organizadores da corrida.

Pai e filho não eram um só corredor e também não se enquadravam na categoria dos corredores em cadeira de rodas. Durante alguns anos, Dick e Rick simplesmente entraram na multidão e correram de qualquer jeito.

Finalmente, encontraram uma forma de entrar oficialmente na corrida. Em 1983, eles correram tão rápido em outra maratona, que o tempo obtido por eles permitia qualificá-los para participar da maratona de Boston no ano seguinte.

Depois, alguém sugeriu que tentassem um Triatlon.

Como poderiam?!


Dick nunca soube nadar e não andava de bicicleta desde os seis anos de idade, como rebocaria seu filho de cinqüenta quilos em um Triatlon?


Mesmo assim, Dick tentou.

Hoje, ele já participou de duzentos e doze Triatlons, inclusive, quatro cansativos Ironmans de quinze horas de duração, no Havaí.

Deve ser demais, para alguém com seus vinte e cinco anos de idade, ser ultrapassado por um velho rebocando um adulto em um barquinho, você não acha?

Então por que Dick não competia sozinho?


– “De jeito nenhum”, ele diz.



Dick faz tudo isso apenas pela sensação que Rick pode ter e demonstrar com seu grande sorriso, enquanto correm, nadam e pedalam juntos.

– “Não há dúvida”, digita Dick, “meu pai, é o pai do século”.



E Dick também ganhou algo com isso. Há dois anos, ele teve um leve ataque cardíaco, durante uma corrida. Os médicos descobriram que uma de suas artérias estava 95% entupida. Os médicos disseram que se ele não tivesse se dedicado para entrar em forma, é provável que já teria morrido, uns quinze anos antes. De certa forma, Dick e Rick salvaram a vida um do outro.



Rick, que hoje tem seu próprio apartamento (ele recebe cuidados médicos) e trabalha em Boston, e Dick, que se aposentou do exército e mora em Holland, Massachussets, sempre acham um jeito de ficarem juntos. Eles fazem palestras em todo o país e participam de corridas, nos finais de semana.

Em todo dia dos pais, Rick sempre paga um jantar para seu pai, porém, o que ele mais desejaria fazer pelo seu pai, é um presente que ninguém poderia comprar.

“Eu gostaria...”, digita Rick, “...de um dia poder empurrar meu pai na cadeira, pelo menos uma vez”.



Fonte: Sports Illustrated - Rick Reilly





-SERVAMARA-



Ontem, mais uma vez, fui ao terraço, no final da tarde; é tão bom observar a natureza, ouvir a sinfonia dos passarinhos, o leve balançar dos coqueiros , uma brisa tão suave e ver um lindo pôr do sol, mais um dia que se esvai.


Mas o melhor é sentir a presença grandiosa do Senhor na beleza da natureza que se revela; esses momentos têm sido preciosos demais para mim, me dão tanta paz, esperança no porvir.


E fico atenta ao sussurrar do Espírito do Senhor...E ontem, Ele me deu uma visão tão especial, que se baseia num mandamento bíblico: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.


E continuei a meditar sobre ele e me lembrei das olimpíadas, com todas as modalidades de esportes e que são representadas por equipes de cada país; da união, da cooperação, da garra de cada membro para ganhar um medalha; para honrar seu país e alegrar seus companheiros de equipe.


E a bílbia está repleta desses exemplos, de parcerias, de companherismos, compartilhamentos do conhecimento, da Palavra; exemplos que nos inspiram e testificam o quanto é benéfico amar nosso próximo como a si mesmo.


Não posso esquecer das parcerias de Moisés e Josué, de Noemi e Rute, de Mardoqueu e Ester, de Elias e Eliseu, de Paulo e Timóteo, de Davi e Jônatas, de Abraão e Sara. de Boaz e Rute e tantas outras parcerias relatadas na bíblia.


O amor foi o elo que os uniu e se doaram ao seu próximo!




Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.
Gálatas 5:14

Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis.
Tiago 2:8

E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Mateus 22:39

E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.
Marcos 12:33

E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.
Marcos 12:31




Continuei a meditar no terraço...E me lembrei sobre algo que li, em 2007, e que me chamou muita a minha atenção sobre uma parceria celebrada e que é um exemplo para nós: a vida de Rick Hoyt e seu amado pai Dick Hoyt.


Fico imaginando como seria a vida de Rick se seu pai não fosse seu grande incentivador, amigo, parceiro de todas as jornadas?


Limitado e preso a uma cadeira de rodas, cabisbaixo, triste, diante de tantos veredictos malignos...


Mas o Senhor quis agraciá-lo com um pai abençoado, um pai que se doou e amou seu filho como a si mesmo, que viveu os mesmos sonhos dele, que foi seu coração, suas pernas, seus braços.


Rick voou nos braços do seu pai, um anjo ofertado pelo Senhor; um amor sem barreiras.


Continuei a meditar...E me reportei ao ano de 2007, e pensei que o Senhor também me presenteou um anjo, um parceiro que compartilhou tudo que ele sabia, todo o conhecimento da Palavra...Doação completa, tempo total!


E como aprendi, como me transformei e jamais fui a mesma ao ser tocada por esse amor: nesses momentos de cumplicidade, parceria, união. Soube por em prática a máxima maior: Amarás o teu próximo como a ti mesmo!


E amei e jamais esquecerei!


Sou eternamente grata por essa dádiva recebida!


E tenho certeza, que todos que lerem essa mensagem, irão lembrar de uma parceria inesquecível que foram agraciados, abençoados!


Glória ao Senhor, porque sua benignidade dura para sempre!



Louvai ao Deus dos deuses; porque a sua benignidade dura para sempre.

Louvai ao Senhor dos senhores; porque a sua benignidade dura para sempre.

Aquele que fez os grandes luminares; porque a sua benignidade dura para sempre;
Sl 136:2-3,7




Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.


Eu aprendi essa preciosa lição e estou sendo igual a uma atleta de revezamento correndo ...e estou passando meu bastão para o meu parceiro, meu irmão, meu amado próximo!



O QUÊ DE GRAÇA RECEBI E RECEBO,


DE GRAÇA COMPARTILHO!


PASSO O BASTÃO!


E VOCÊS???















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